Sistemas de Proteção Contra Incêndio no Rio de Janeiro
SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO EM EQUIPAMENTOS DE PREVENÇÃO E COMBATE À INCÊNDIOS.
Possuímos um departamento de Manutenção específico para cada grupo de Equipamentos ou Sistemas de Proteção Contra Incêndios, contando com uma equipe de profissionais altamente especializados tais como: Engenheiros, Técnicos de Segurança, Bombeiros Civis, utilizando sempre de equipamentos específicos para cada necessidade.
Os serviços de Manutenção dos Sistemas de Prevenção e Combate a Incêndios, possuem uma periodicidade para realização, de acordo com o Corpo de Bombeiros e ainda são de extrema importância para que tenhamos a certeza do funcionamento destes, em casos de sinistros.
Os Sistemas de Prevenção e Combate à Incêndio, que requerem manutenção periódica, mais conhecidos são:
- Extintores de Incêndio;
- Mangueiras de Incêndio;
- Sistemas de Sprinklers;
- Brigada de Incêndio;
- Sistema de Bombas de Incêndio;
- Rede de Incêndio por Hidrantes;
- Sistemas Fixo de Co²;
- SPDA - Para Raios;
- Sistema de Detecção e Alarme de Incêndios, entre outros.
O Código de Segurança Contra Incêndio e Pânico (Decreto Lei n. 897) do Estado do Rio de Janeiro, determina que a conservação de rotina desses sistemas não deverão ultrapassar (06) seis meses e deverá ser confiada obrigatoriamente, a empresas legalmente habilitadas pelo Corpo de Bombeiros.
A NBR 12779 determina que todas as mangueiras de incêndio deverão ser inspecionadas a cada (06) seis meses e ensaiadas hidrostaticamente a cada (12) doze meses.
Também fazemos instalação e manutenção de para-raios.
Prestamos serviços para Área Naval.
INSTALAÇÕES
Chuveiros Automáticos contra incêndio – SPRINKLERS
O sistema de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos (sprinklers), constitui-se de tubulações fixas, integrando rede subterrânea e aérea onde são dispostos, regularmente, chuveiros ligados permanentemente a um ou mais abastecimentos de água, de forma a possibilitar, em caso de ocorrência de incêndio, a aplicação da água de extinção automática e diretamente sobre o local do sinistro, através do rompimento do selo sensor de temperatura em cada chuveiro automático operado, permitindo a passagem da água e o acionamento simultâneo de um dispositivo de alarme.
O sistema inclui, além dos bicos (chuveiros), tubulações, conexões, mecanismos para alarme e bombas de pressurização.
Sistema de Detecção e Alarme:
Este sistema tem a finalidade de detectar imediatamente princípio de incêndio, através de sintomas iniciais, como gás de combustão invisível, fumaça, chama ou calor.
Os sensores são localizados em intervalos regulares, capazes de detectar a área afetada, sempre interligada a uma Central de Alarmes, permitindo ao sistema a identificação da área em sinistro.
Os dispositivos de atuação manual (acionadores manuais), também são incorporados no Sistema, dá-se ativação manual quando o princípio de incêndio é percebido antes da atuação automática. Cada setor deverá dispor de pelo menos um acionador manual em local estratégico e em posição bem visível.
Prestamos serviços para Área Naval.
PÁRA-RAIOS
Segundo a norma NBR 5419, da ABNT, os pára-raios devem ser instalados nos pontos mais altos do telhado, para receber a descarga elétrica, conduzindo à terra (normalmente através de cabos de cobre, protegidos por tubo de PVC) e dissipando sua energia. Para cada cabo, recomenda-se o uso de duas hastes de aterramento.

Indireta:
Os sistemas de proteção mais utilizados no país são o Franklin e a Gaiola de Faraday, embora existam os tipos dissipativo (raramente encontrado por aqui) e o radioativo, proibido devido à radioatividade emitida.
Os principais modelos são:

Gaiola de Faraday - instalado nas extremidades do telhado, consiste em uma malha de fios metálicos com pequenas hastes (com cerca de 30cm de altura), conectadas a cada 8 metros, que recebem as descargas elétricas. Essa malha, que deve ter módulos de, no máximo, 10 x 15m conectadas aos cabos de descida, que estão ligados às hastes de aterramento.
Também é possível usar as ferragens das colunas da construção como descida, o que requer a indicação pelo engenheiro, durante a elaboração do projeto estrutural, do uso de alguns ferros a mais, com bitola apropriada, que serão ligados à malha da Gaiola. O aterramento acontece automaticamente, já que as ferragens estão amarradas no baldrame de fundação.